Gestão de gerações ou gestão de atitudes?
Para recrutar atitudes é preciso ter a capacidade interna de as gerir.
É possível assegurar esta gestão quando se detêm ferramentas de autoconhecimento e auto-regulação.
Só podemos gerir o que conseguiremos medir.
Consegue medir essa capacidade interna de gestão de diferença?
Se estivermos sempre a comparar alguém a nós próprios ou a outros liderados, essa pessoa nunca saberá ser quem realmente poderá ser.
Quando alguém tem uma ideia diferente, é apenas uma ideia diferente, não tem que ser uma guerra de poder, ou melhor uma guerra de razão.
A gestão da mudança, pode-se resumir à gestão da diferença, que começa na capacidade individual e só depois de equipa? Qual é a sua capacidade de gerir a diferença como líder?
Empresas que não conseguem receber e honrar as novas gerações (a diferença), são empresas com um poder de curto prazo.
Se preferem dar-se ao luxo de trabalhar sem o compromisso genuíno de satisfazer as motivações das distintas gerações, têm os dias contados.
Só as empresas preparadas para o autoconhecimento conseguem perdurar e serem respeitadas pelos clientes.
Porquê? Porque os clientes procuram o mesmo: produtos e serviços com arte, arte de saber viver.
Existe solução, desde que líderes de equipa e responsáveis em RH estejam muito atentos a estas diferenças e as aceitem. Não existe outra forma. Não podemos excluir gerações. Nós também, de alguma forma, fomos recebidos e aceites por outras gerações. Assim será sempre!