O Coaching não é a única resposta
Muito se fala deste tema, como sendo uma espécie de tábua de salvação para todos os males dentro das empresas.
O risco de assumir que o Coaching pode servir para tudo é muito grande.
Além disso pensar que o Coaching deve ser a coluna dorsal da estratégia de desenvolvimento, pode também ser um risco.
Há muito mais para fazer para além do Coaching!!!
Eu diria que o Coaching deve ser pensado como uma ferramenta de trabalho complementar da estratégia que sedimenta outras medidas em execução.
Se é um gestor que se preocupa séria e genuinamente com as suas equipas, se o seu objectivo é investir na melhoria de performance então sugiro que olhe para Coaching como uma das medidas e não como a única alternativa viável para que a estratégia de desenvolvimento faça justiça ao seu nome.
Devem assim, estabelecer-se objectivos muito claros quando se equaciona esta “peça do tabuleiro” ao serviço da concretização dos mesmos, através dos colaboradores que entram no jogo, desde que estes conheçam as regras do no início a meio de uma jogada.
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Quem deve ser alvo do processo?
- A partir de que diagnóstico?
- Com que objectivos concretos?
- Qual o Coach que deve ser escolhido?
- Quanto é que pretende investir?
- Como é que consegue medir o retorno deste investimento?
Se conseguir dar e ter respostas para estas 6 questões, é sinal de que o processo pode ter mais probabilidades de sucesso.
Coaching deve ser uma opção muito pensada, reflectida.
É essencial ao negócio, é bom ter à mão, mas só funciona se for usado como parte de um processo integrado.
Boas estratégias!
Cristina Madeira is a Certified Executive Coach.
Cristina Madeira Certified Executive and Team Coach by
